Post por: Raillander The Elder Scrolls IV: Oblivion
Hoje vou falar de uma jogo que eu acabei zerando de madrugada porque eu estava muito empolgado, sabendo que eu estava prestes ha zerar, porque era a 6ª vez que tento zerar ele e nao consigo.
O game começa com um monólogo do imperador Uriel Septim VII, que prevê sua própria morte e fala de um herdeiro ilegítimo. Uma das primeiras missões será encontrar o sucessor do trono, de nome Martin.
O jogador começa numa prisão, sem muita explicação do que ocorreu anteriormente. É quando o imperador diz que em sua cela há uma passagem secreta e no final das contas você poderá fugir dali pelo subterrâneo do castelo. O game funciona como um jogo de tiro em primeira pessoa, só que com armas medievais, como espadas e arco-e-flecha. Até existe uma opção para terceira pessoa, mas nem de longe traz a emoção e a eficácia da visão inicial.
Cada inimigo derrotado e os vários baús, caixotes e outros tipos de compartimentos trazem muitos itens e isso é só o começo. São tantas coisas que logo o jogador descobre que precisa selecionar os objetos que lhe são úteis, afinal o personagem somente carrega uma determinada quantidade de peso.
O mapa-mundi é muito extenso e belíssimo, quase um mundo vivo, por conta da complexidade do terreno e da vegetação. Além disso, diversos animais, monstros e pessoas aparecem no meio do caminho - até mesmo alguns assaltantes. Como se não bastasse, há um sem-número de cavernas, acampamentos e outras instalações no mapa, que não estão visíveis no começo.
O mapa também traz algumas facilidades, como uma função para ir instantaneamente a qualquer localidade já confirmada visualmente, além das principais cidades, que já são conhecidas desde o começo. Naturalmente, essa função ainda gasta um determinado tempo dentro do jogo, como se você fosse a pé ou cavalo. Algumas informações, vindas de placas e conversas, também podem revelar localizações no mapa.
"The Elder Scrolls IV: Oblivion" é, em todos os sentidos, um grande jogo. Além de trazer uma liberdade imensa, não deixa o jogador perdido como costuma acontecer nesses casos. A quantidade de conteúdo é absurda, mas são tão variados que é difícil se cansar, mas isso pode acontecer eventualmente, principalmente num título com mais de 200 horas. E, como se não bastasse, possui uma mecânica que daria muita inveja para vários jogos de ação e de adventure. Enfim, os fãs de RPG terão um prato mais que cheio, mas mesmo quem teve pouca oportunidade poderá conferir afinal o que é um RPG de verdade. Ou quase.
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