Hoje vou começar a falar sobre o Ninja Blade que so pude começar a desfrutar dele alguns dias atrás.
O herói da aventura é Ken Ogawa, líder de um esquadrão de ninjas cibernéticos, que embarca em uma arriscada missão pelos edifícios de Tóquio - com mapas reproduzindo locações reais - para destruir uma horda de seres mutantes que pode infectar toda a população. Durante a operação, porém, Ogawa se torna vítima de uma intricada conspiração criada por seu próprio pai e perde todos os seus homens no campo de batalha. Movido pelo desejo de descobrir os reais motivos por trás da traição, o guerreiro ninja parte em uma jornada solitária de vingança pelo submundo da cidade.
Claro que, como bom ninja, Ogawa conta com várias armas e artifícios. O assassino é capaz de lutar utilizando duas espadas, lançar granadas e contar com um gancho para alcançar locais de difícil acesso, entre muitas surpresas. Seu repertório inclui também movimentos especiais como o Todomé e o Ninjutsu, capazes de eletrocutar inimigos ou arrancar seus corações, para uma morte rápida e sem maiores complicações.
Um diferencial do protagonista é a chamada Ninja Vision. Com ela, Ogawa consegue ver os pontos fracos dos inimigos, encontrar passagens secretas pelos cenários ou revelar itens de interesse pelo caminho. Mas, apesar de poderoso, é um recurso que deve ser utilizado com cautela, uma vez que o ninja deve ficar desprotegido para utilizá-lo.
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